Tempo de Amor e Paz
Tempo de amor e paz são todos os sentimentos aflorados pelo sofrimento, que erguida agora estou. Também pelas alegrias que vivi, apesar de tantos altos e baixos. Na soma geral, o resultado é positivo. Para todos: meu carinho... Meu amor... E minha fé em Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Maria Lucia Amberget.
Sublime Amor
Um amor sublime que me envolve.
Um amor intenso que eleva o meu ser.
Amor forte
que me faz renascer e alcançar
a paz,
o brilho,
o belo.
Assim é meu amor por você.
Um amor intenso que eleva o meu ser.
Amor forte
que me faz renascer e alcançar
a paz,
o brilho,
o belo.
Assim é meu amor por você.
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quinta-feira, 20 de agosto de 2015
sábado, 2 de julho de 2011
Não Sei (Cora Coralina)
Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós,
mas sei que nada do que vimos tem sentido,
se não tocarmos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
desejo que sacia,
amor que promove,
e isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido a vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais
mas que seja intensa, verdadeira, enquanto durar.
Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
A Mulher
A Mulher
Mulher,
em teu útero está o início da vida,
o começo da esperança,
a magia do respirar,
a força do amor.
Solucionas o sentido
do que não tem sentido;
trazes solução ao que está difuso,
resolves com presteza as dificuldades,
enfim...
Conduzes a vida com a força do amor.
Eu sei
Agora estou aqui:
penso na solidão
que chegou sem pedir licença.
Eu sei que tudo é passageiro...
Sim, eu sei.
Por que parece não ter fim?
Por que a angustia dentro de mim?
Vejo a esperança
com um tom desbotado;
vejo a confiança
desconfiada, sem fé;
vejo o amor tão revoltado;
vejo o perdão maltratado,
a misericórdia abalada,
descontente, perdida...
Eu sei que tudo é passageiro,
sim, eu sei.
Vejo o desprezo em evidência;
vejo a paixão sem competência,
vingando-se, nem ela sabe do que!?
Vejo a mágoa nos corações,
o rancor nas multidões,
e ninguém faz nada,
nada faz,
para mudar o retrato
de tantas desilusões.
Neste eu sei,
chego à conclusão que
segunda-feira, 22 de março de 2010
A Teoria e o Amor
A Teoria e o Amor
Estou aqui a pensar:
Se música é a arte de combinar os sons
o amor é a arte de combinar os dons.
Componentes tão interligados
que fazem parte de nós.
Emoção gerando composição
que transforma em melodia, ritmo e harmonia.
E nessa harmonização
o amor entrosa melodiosamente,
vem em um ritmo diferente
realizando uma grande composição.
Então o Sol passa a brilhar
e olho para o céu, vejo um arco-íris
em Clave de Fá.
No amor o principal é a emoção
de dois elos a darçar.
Fica a melodia entre dois componentes
formando sons sucessivos
embalndo cada mente.
Vem o ritmo encadear seus movimentos
através dos sons, dando melhor acabamento
Combinando os dons sem atravessar.
Numa tônica diferente mediante o movimento
aparece um intervalo de quinta aumentada, só para mostrar
que a dominante é mais ousada.
Nessa ousadia um dos dons fica sensível
com grande tendência à tônica retornar;
assim será o principal.
Mas os sons são afinados
estão compenetrados no acorde que formou:
uma quinta aumentada com uma sétima maior.
A sétima maior não agradou.
Vão novamente recompor porque a dissonância machucou.
que menor se tornou,
ao tentar modificar
sem ao outro consultar.
Teve uma síncope!
Tão fraca estava tendo deslocamentos,
ficou irregular.
Ele por sua vez teve um contratempo.
Um efeito de deslocamento
do seu estado natural.
Pediu pausas e mais pausas.
Estava na hora dos dois voltarem
ao estado normal.
Poema de Maria Lucia Amberget do livro:
Tempo de Amor e Paz
domingo, 14 de março de 2010
Poemas de Maria Lucia Amberget
Tempo de Amor e Paz
Vamos voltar no tempo
em que o amor era divino,
a paz um eterno caminho
de desafios sem fim.
Tempo de amor e paz
neste planeta Terra
tão destruído pela guerra
por homens insanos, buscando
riquezas em benifício próprio,
deixando a nação tão pobre
dos benefícios que por direito têm;
que foi arrancado pelo simples prazer
de oprimir com o abuso do poder.
Árvores Despidas
A cigarra parou de cantar.
O outono se despede
deixando nostalgia que vem de longe.
Em sua despedida
deixa árvores nuas,
folhas mortas.
Nuas também vidas sem agasalho,
com frio,
deitando embaixo das árvores despidas,
Cobrindo-se com suas folhas secas, caídas...
Cobertor para vidas nuas.
O Mar e Eu
O barulho do mar repetido,
meus passos
abafados pelas ondas.
Ouviu-se um bramido!
Fiquei atenta aos brados.
Eram meus gritos!
Senti fome,
senti frio.
O mar agitado em conflito
lutando comigo...
Também tinha fome.
Só não tinha sede
e nem sentia frio.
Meu Cantar...Teu Cantar...
Meu cantar... Teu cantar...
Apenas eu?
Onde você está?
O ouvir de quem será?
Só meu?
Você foi embora,
o cântico virou saudade,
só resta o meu cantar.
Cantar rouco, sofrido...
Saudade apertando,
sentida,
sentindo a cada instante um sopito.
Tenho que buscar energia
da alma,
do coração,
que transformou em pressão oscilante,
pulsando a minha vida.
Que Seja Abençoado e Sincero
Que linda cor você formou!
Cor de mãos dadas,
amizade declarada,
sinceridade formada,
com a alma sorrindo pela amizade.
Amizade verdadeira não acaba!
Ela anda de mãos dadas com o amor.
O amigo conhece nosso interior
porque é com ele que contamos
para falar sobre os dias de dissabor.
Simbolicamente seguro em sua mão.
Em meu coração formou-se um elo.
Que seja abençoado e sincero!
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